Com relação à candidatura do Deputado Federal Alessandro Molon (PT-RJ) para integrante da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, tendo em vista o diálogo aberto no tocante aos assuntos da cultura – ressaltada sua atuação como Presidente da Comissão de Cultura da ALERJ e disposição para a consolidação e institucionalização de políticas públicas no campo da cultura no país – o Partido da Cultura, movimento social apartidário que atua suprapartidariamente em favor da Cultura, vem a público externar seu apoio à referida candidatura, tendo a certeza de que será o mais adequado para os avanços necessários desta Comissão na área cultural.
Prezado Deputado Paulo Teixeira,
Encaminhamos abaixo e em anexo o apoio do Partido da Cultura à indicação do também Deputado Federal Alessandro Molon (PT/RJ), para integrar a Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados Federais.
Partido da Cultura não é um slogan, mas o nome de batismo de uma união de pessoas físicas e jurídicas partidárias da cultura, como elemento essencial para a vida.
O Partido da Cultura não é um partido político com finalidade eleitoral.
O Partido da Cultura é mais um canal de comunicação entre a sociedade e os Poderes e trabalha com base no diálogo franco, de forma transparente, colaborando e sendo colaborado, sem se sobrepor a lutas e bandeiras já defendidas, dentro dos conceitos de sua Carta de Princípios.
O Partido da Cultura, por ter surgido de setores diversos e não se ater apenas a demandas particulares de cada setor, ainda que legítimas, funciona como uma instância livre de convergência de movimentos sociais, agentes, grupos, coletivos, dispostos a trabalhar pela institucionalização das políticas culturais no país.
O Partido da Cultura trabalha todas as pautas em lista nacional aberta a qualquer cidadão interessado e listas estaduais, a partir das movimentações locais.
O Partido da Cultura é um movimento social, suprapartidário e legítimo, que também se propõe a dialogar sobre a cultura com a sociedade em geral e não somente com os artistas, produtores de cultura, suas entidades representativas e com os Poderes, já que “A Cultura é a Mãe”.
Abaixo e em anexo, a Carta de Princípios, bem como as pautas, ações e instrumentos pensados até o momento.
Ou Colaboramos ou Evaporamos.
Certos de estarmos remando para o meso lado, nos despedimos deixando abraços,
3 comentários:
Botando as asas de fora, já temos agora apoio a um deputado de partido, e agora?
Esse abarcamento dos movimentos locais, não entendo também.
Ou colaboramos ou evaporamos?
Colaboração com o q?com a cidadania?SOCORRO não tem mais nenhum artista lendo isso?Já sofri preconceito de políticos, de reacionários e de grupos que transformam sua arte em mercadoria pop, mas de um PCult, nivel nacional, é bastante dolorido.
Como nos disse o Nicolaus, "Os três poderes são um só: O DELES!"
Antes de evaporar ou colaborar, vou me dedicar à manutenção da cultura da destruição dos laços maternos que se tem com a obediência escolarizada, hierarquica e punitiva, bandeira primeira do NOSSO estado e que, infelizmente, a carta de princípios aplaude toda vez que associa arte e cidadania...Cultura e a mãe, e ela está se prostituindo! Somos, portanto, um bando de filhos da puta aplaudindo a escravidão. Quem do Pcult vai se candidatar a q? Aki de ribeirão, sendo de um movimento popular independente abarcado pela ignorancia do PCULT me sinto sufocado pela mesmice de idiotas que querem se dizer a defesa da cultura nacional....nada vai evaporar se não colaborar com essa catequese, o partido apenas está colaborando para mais cizão entre os artistas que aceitam suas redeas e os que não...mas afinal, pelo menos por aki, são os mesmos que mamam no sesc, na secretaria da cultura, nos editais direcionados, nos apoios de pouquissimas instituições...o PCULT tem trabalhado pela MANUTENÇÃO da ordem ja estabelecida, e esse lobe é reafirmação das práticas neo liberais...mas o artista não vê o novo, o diferente, o possivel?
Estamos marchando sobre nossos próprios corpos, artistas pisando artistas por não serem do "partido".
A união faz a exclusão que quer.
Passando para cumprimentar pelo blog.
Grande abraço!
No final da decada de setenta apos o Incendio do MAM foi criada a Sala Funarte RJ para beneficiar os novos e velhos artista que precisavam de espaços alternativos por la passaram Leci Brandao, Zizi Possi, Angela Ro Ro,Alaide Costa, Johny Alf Leny Andrade Gonzaguinha Dona Ivone Lara, Cartola,Nelson Cavaquinho,Uyara e varios conjuntos Intrumentais objetivo:apresentar musica brasileira porem, hoje este espaço esta nas maos de poucos empreendedores que tambem sao artistas que nos nos recebem para mostrar trabalhos mesmo com curriculo internacional mostrando-se ditadores dos espaços sem nos reconhecer enquanto profissional brasileiros a Sala Funarte nao e a mesma.por isto nao acredito em nehum movimento partidario cultural
Hoje este espaço nao e mais nosso
Meus sentimentos Uyara Naglis www.uyara.ch
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